WEIR: FOCO É SER CADA VEZ MAIS ESTRATÉGICO NAS SOLUÇÕES

WEIR: FOCO É SER CADA VEZ MAIS ESTRATÉGICO NAS SOLUÇÕES

Presente na Exposibram desde o início da feira e no Brasil há mais de 80 anos, a Weir tem boa capilaridade no país. Tem fábricas em Jundiaí (SP) e em Betim (MG), além de centros de serviços em Contagem (MG) e Parauapebas (PA) e um escritório em Belém. A empresa também conta com engenheiros avançados em Araxá (MG), Catalão (GO), Paracatu (MG). “Aonde existem as principais plantas de mineração, nós temos alguém a menos de 200 km”, diz o diretor de Inteligência e Mercado da empresa, Luiz Manara (foto).

Com 150 anos de existência, a Weir é um grupo de empresas que está focado em todas as áreas da mineração e tem atuação em 190 países. Oferecem diversas opções para o processamento mineral, desde a cava até a barragem de rejeitos. “Temos soluções variadas para os nossos clientes. Desde caçambas, motion metrics – que faz um mapeamento dentro da cava da mina – até os equipamentos de britagem, de processamento e de rejeito”, acrescenta o diretor.

De acordo com ele, o diferencial em relação ao mercado é o suporte oferecido ao cliente, desde o momento da seleção do equipamento. “Não somos uma empresa que se preocupa com a venda instantânea. A gente vai até o cliente, conhece a necessidade dele, entende quais são as suas dores, e aí a gente promove uma solução. O grupo é muito preocupado com os desafios do cliente, esse é o nosso foco.”

Sobre a Exposibram 2024, o diretor reforça a importância de estar presente na feira, embora faça a ressalva de que, para a empresa, não é um evento para se fechar negócios. “o nosso equipamento é muito técnico, em geral está relacionado com projetos de melhorias ou de implementação. A gente vem até aqui para mostrar o que a gente tem de novidade, como que a empresa está atuando dentro do que entendemos ser estratégico para a mineração, e para fortalecer esse vínculo com os nossos clientes. É muito importante pra nós esse relacionamento”, pontua.

Manara entende que o mercado da mineração tem ciclos variáveis, mas há pontos que não se modificam. “A gente observa que, independente de projetos novos a serem implementados, as empresas têm uma necessidade de reduzir custos, reduzir consumo de água e de energia, aumentar a produtividade com os equipamentos que já têm. E nós temos que levar essas vantagens para os nossos clientes. No momento em que existe pressão para reduzir custos, é nosso papel contribuir para essa redução de custos. Por isso temos trabalhado muito esse ponto no nosso portifólio”, conclui.

Texto e fotos: Paulo Bastos Boa Nova

 

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