A partir de 1º de março, Raul Belens Jungmann Pinto assumirá o cargo de diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM). Ele irá substituir Flávio Ottoni Penido. O novo presidente da diretoria foi selecionado por integrantes do Conselho Diretor do IBRAM e com participação do seu Comitê de Governança, formados por executivos de mineradoras associadas.
O Conselho Diretor também estará sob novo comando a partir de 1º de março. Wilson Brumer deixará o cargo e o vice-presidente, Eduardo Augusto Ayroza Galvão Ribeiro, CEO da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) ocupará a posição interinamente. Em breve, o Conselho Diretor decidirá o nome de quem ocupará sua Presidência em definitivo.
Raul Jungmann tem extensa carreira profissional no setor privado e público. É cofundador e Presidente Executivo da iniciativa não governamental IREE Defesa & Segurança. Assumiu a titularidade de Secretarias e Ministérios de Estado (Política Fundiária. Desenvolvimento Agrário, Defesa e Segurança Pública). Presidiu conselhos de administração – entre outros – em grandes companhias, como Banco do Brasil e Porto de Suape, tendo, também, presidido o IBAMA e o INCRA. Também cumpriu três mandatos políticos como deputado federal entre os anos de 2003 e 2019.
O novo presidente chega ao IBRAM tendo pela frente o desafio de estabelecer novos horizontes para a expansão da mineração no país, incluídos os novos minerais a serem demandados pelo mercado. Trata-se de um setor estratégico para o Brasil. A produção mineral, seus resultados e relevantes benefícios socioeconômicos gerados à sociedade brasileira fazem da mineração um setor de utilidade pública, crucial para sustentar os planos e as ações de crescimento nacional, bem como de aprimoramento da qualidade de vida da população e dentro de padrões preconizados dentro dos conceitos de ESG.
Wilson Brumer e Flávio Penido têm o apreço e o reconhecimento do IBRAM e de todos os seus associados e demais integrantes pela dedicação à causa da mineração e pelo desempenho altamente positivo à frente do Instituto, em um dos períodos mais sensíveis para a indústria da mineração brasileira.
Na avaliação da entidade, ambos deixam um legado que está marcado na história moderna da mineração do Brasil, “aportando conhecimento e experiência para conduzir a fase inicial do processo de transformação do setor mineral para um patamar ainda mais sustentável, seguro e responsável com as pessoas e o ambiente”.