Por Mathias Heider1
- Contexto histórico e atual
O ciclo do ouro no Nordeste do Brasil teve início no século XVIII, com a descoberta do metal precioso em Jacobina (1701) e em Rio de Contas (1718), na Bahia. Já o ciclo do diamante originou-se no século XIX, a partir da exploração de jazidas descobertas em Mucugê (1818) e na Serra das Aroeiras (1842), também na Bahia.Em 1871,o ciclo dos diamantes na região começou a decair com a queda na sua produção e as significativas descobertas do cristal na África do Sul. Somente em 2016 foi iniciada a operação da mina Braúna (Lipari Mineração), no município de Nordestina (BA).
Na área de gemas, o destaque atual são as esmeraldas da Serra da Carnaíba, localizada nos municípios de Pindobaçu e Campo Formoso (BA), cuja exploração se deu a partir de 1963. Posteriormente, implementaram o aproveitamento dos subprodutos do xisto para rochagem e da molibdenita.Outros destaques são as opalas, extraídas em Pedro II (PI); o quartzo rutilado, em Novo Horizonte (BA); a turmalina, na Paraíba, e as gemas extraídas na região do Seridó (PB/RN), além do aproveitamento dos subprodutos encontrados nos pegmatitos (caulim, feldspato, mica etc.). Em 2017 ocorreu a descoberta de ametistas em Sento Sé, na Serra da Quixaba, norte da Bahia, atraindo milhares de pessoas.
Outros destaques na Região
Há registros históricos de minas de manganês na região de Jacobina e Nazaré (BA), tendo sido descoberto, em 1948, o Distrito Ferromanganesífero Urandi-Licinio de Almeida, na Bahia, local onde foram exploradas mais de uma dezena de minas. Até 1997, o estado teve produção expressiva de manganês, tendo atingido a ordem de 130 mtpa. Atualmente, a exploração é pontual.
Vale ressaltar a Sibra – Eletrosiderurgica Brasileira, na produção de ferroligas de manganês em Simões Filho (BA),com capacidade anual de 280 mil toneladas, sucedida pela Vale Manganês, que anunciou o seu fechamento em 2020.Desde 2018,existemduas mineradoras com produção de manganês (Zeus Mineração e Libra Ligas do Brasil), respectivamente em Pentecoste e Banabuiu, no Ceará.
Ainda na Bahia, citamos a produção de amianto, no município de Bom Jesus da Serra (Mina São Felix do Amianto), explorado pela Sama entre 1939 e 1967.
Outro destaque da mineração do Nordeste foi a extração de scheelita (tungstênio), pela Mineração Thomaz Salustino, na mina Brejuí, em Currais Novos (RN), por volta de 1943, estimulada pelo esforço de guerra e cotações muito favoráveis.
Além disso, outro projeto que vale citar é o da Mineração Boquira (chumbo/zinco),em Boquira (BA), lavrado entre 1957 e 1992, permanecendosignificativa pilha de rejeitos contendo chumbo e zinco com potencial de reaproveitamento.
Histórico da produção de cobre e magnesita
Em relação à mineração de cobre, os primeiros registros no Nordeste indicam a Mina de Pedra Verde, em Viçosa do Ceará (CE), que foi explorada por 107 anos, de 1880 a 1987, com alguns períodos de interrupção. Inicialmente, os mineradores franceses transportaram o minério, com o uso de animais, até o porto de Camocim, no Ceará, onde era embarcado para a França.Ressalte-se ainda, a Caraíba Metais, que iniciou suas operações em 1979, sendo privatizada em 1988 com a cisão da unidade de mineração, em Jaguarari/BA, da metalurgia, em Dias D’Avila/BA,hoje pertencente à Paranapanema e produzindo ainda ácido sulfúrico como subproduto. Em 2016, a Mineração Caraíba foi adquirida pela Ero Coppere, em 2018, iniciou o projeto da mina de Vermelho atingindo, em 2020, a produção de 43 mil toneladas de cobre contido.
A Magnesita, por sua vez, foi fundada em1939, em Brumado (BA), sendo que, em 2016,ocorreusua fusão com a RHI.Com a empresa Magnesita, a Xilolite (Brumado, 1973) e a IBAR (Jucas/CE, em 1949 e Brumado/BA, em 1980), o Nordeste consolidou-se como significativo polo produtor de magnesita.
Cimento, potássio e rochas ornamentais
O Nordeste também é destaque na produção nacional de cimento, com grande quantidade de fabricantes, principalmente a partir do uso dos fornos verticais, além das empresas tradicionais como Votorantim, Intercement, João Santos e Lafarge. Relativamente a esses fabricantes, cita-se a Cimentos Apodi (2 fábricas no CE), Brennand Cimentos (PB), Cimento Bravo (MA), Cimento Forte (PE), Cimento Verde do Brasil (MA), Zumbi (AL), Elizabeth (PB), Elo (RN), Icibra (MA), Mizu (RN) ePetriobu (PE). ONordeste se tornou o mercado regional mais fragmentado do Brasil, levando a uma onda de reestruturações a partir de 2016,devido à elevada capacidade ociosa e ao aumento do endividamento das empresas.
Quanto à produção de potássio, registre-se que a sua operação foi iniciada no Brasil somente em 1985 (Mina de Taquari-Vassouras), em Rosário do Catete (SE), por meio da subsidiária da Petromisa (Petrobrás), sendo arrendada em 1991, por 25 anos, pela Vale. Atualmente, a Mosaic realiza a lavra nessa mina.
Na área das rochas ornamentais,pode-se citar o APL do mármore Bege Bahia; o granito azul (nefelina-sienito), na região de Potiraguá(BA); e o quartzito azul (dumortierita),de Macaúbas(BA); os materiais exóticos e superexóticos com alto valor de mercado; e os granitos brancos produzidos no Ceará.
O níquel, a cromita e o urânio no Nordeste
No níquel, a história da mineradora Mirabela teve seu início entre os anos de 1979 e 1985, com a pesquisa realizada na Mina de Santa Ritapela Mineração Nhambu, que considerou os depósitos de pouca significação. Posteriormente, a pesquisa foi assumida pela Caraíba Metais que, por motivos operacionais e de mercado, desistiu das áreas. Em meados de 1988, a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – CBPM requereu as referidas áreas e a Mirabela venceu o processo licitatório. A empresa operou a mina entre 2009 e 2016, sendo reativada em 2019/2020 sob a gestão da Appian, através da Atlantic Nickel, cuja produção é escoada via Porto de Ilhéus, situado em posição estratégica, a 140km da mina.
A FERBASA iniciou o aproveitamento da cromita, por volta de 1961, inicialmente no Distrito Cromitífero de Campo Formoso (BA), com os trabalhos concentrados na mina Coitezeiro. Em 1973, foi iniciada a exploração no Distrito Cromitífero do Vale do Jacurici, emsua principal mina, denominada Ipueira, em Andorinhas (BA). A produção dessas minas supresua metalurgia, em Pojuca (BA),de ferrocromo e ferrossilício cromo. A empresa Magnesita tem, desde 1988, uma unidade mineradora de cromita,de menor porte,em Santa Luz/BA (Fazenda Pedras Pretas).
A Indústrias Nucleares do Brasil – INB operou a mina Cachoeiro, de urânio, em Caetité(BA), entre 2000 e 2015, extraindo cerca de 3.750 toneladas de concentrado de urânio. Somente em 2020, a Mina Engenho foi iniciada, com a geração de 630 empregos diretos e 1.800 indiretos.
Salgema, Bentonita, Ouro e Titânio
Desde 1976, a Bahia é expressivo produtor de salgema, atendendo às necessidades da Dow Brasil. A mina de salgema em Macéio (Salgema Indústrias Químicas), Alagoas, iniciada em 1975, foi paralisada em 2019 sob controle da Brasken, devido à desestabilização das cavidades das áreas de extração e poços inativos, causando impactos nas superfícies.
Em 2007, a Bahia se consolidou como produtora de argila bentonítica, com a instalação da CBB – Companhia Brasileira de Bentonita, em Vitória da Conquista.Em 2015, o grupo suíço Clarianta dquiriu os 50% da Geosol. Cita-se, ainda, a produção da grafita, com a Grafite do Brasil (que iniciou suas atividades em 2002), que possui duas empresas na Bahia: Extrativa Metal Química e Samaca Ferros, operando em escala mais reduzida.
A empresa canadense Yamana Gold iniciou suas operações no Brasil em 2003, com a aquisição dos projetos Fazenda Nova, em Goiás, São Vicente e São Francisco (ambos no Mato Grosso), Fazenda Brasileiro (adquirida da Vale por US$20,9 milhões), na Bahia e,em 2006,da mina de Jacobina da Desert Sun (Grupo Forbes e Manhattan) por C$574 milhões. Atualmente, a mina de Jacobina é o único ativo da Yamana no Brasil, que planejaa sua expansão para 225 miloz/anoem 2022, com investimentos de US$ 57 milhões (fase 2).
No final de 2014, a Yamana fundou a Brio Gold, com a transferência de parte de seus ativos (Santa Luz, Fazenda Brasileiro e Pilar), somando, em 2016, a RDM (Mineração Riacho dos Machados) que era da massa falida da Carpathian. A Mina Santa Luz, na Bahia, operou somente entre 2013 e 2014 e tem reativação prevista para 2022. Em 2018, a Brio Gold foi adquirida pela Leagold por cerca de US$295 milhões e,posteriormente,comprada pela Equinox, em 2019, pelo equivalente a US$578 milhões (para maiores detalhes, a ITM 88 traz um artigo sobre “Nova Configuração da Cadeia Produtiva do Ouro no Brasil 2005-2020”).
A empresa Tibras iniciou sua produção de dióxido de titânio em 1971 (Andrade Gutierrez e Bayer), em Camaçari (BA), com uso de concentrado de titânio importado da Austrália. Em 1970, a Tibras criou a RIB – Rutilo e Ilmenita do Brasil – desenvolvendo,em 1983,a mina Guajú, em Mataraca (PB). Em 1988, passou a produzir concentrados de zirconita (ZrSiO4), rutilo (TiO2)e,em 1998, concentrados de cianita (Al2SiO5). Depois de passar por uma série mudanças de controle acionário, foi adquirida em 2017 pela Tronox.
Com base nos dados do Cadastro Mineiro da ANM – Agência Nacional de Mineração (base 31.12.2020), existem 673 títulos de PLG no Nordeste, sendo 155 títulos outorgados e 518 requerimentos de PLG conforme Tabela 01.
Principais projetos de Mineração implementados no Nordeste
Tabelas 02 e 03
Fonte – Várias, ajustado por Heider
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Projetos de ferro no Nordeste
As reservas de minério de ferro na Bahia são da ordem de 20 bilhões de toneladas, distribuídas em 5 distritos ferríferos: Sudoeste, Norte-Remanso-Santa Fé, Sudoeste-Jequié, Recôncavo-Coração de Maria e Campo Alegre de Lourdes.
Citamos alguns projetos de ferro em fase de avaliação, desde a etapa de pesquisa até o desenvolvimento: Santa Fé, BrazIron-Br Ferro Mineração, Brumado-Mumbai Ore, Silvestre, BC Iron, Biogold/Biominer, Lastra Mineração, Zamin, Camaleão, Cruzeiro do Sul, Centaurus, Cleveland e Bahmex.
Os projetos de ferro na Bahia, em fase de pedido de concessão de lavra, estão apresentados na Tabela 03. Registre-se que a Bamin Mineração iniciou sua produção utilizando alternativas logísticas devido à não operacionalização da ferrovia FIOL (Ferrovia de Integração Oeste-Leste) e do Porto Sul, em Ilhéus (BA). No Piauí, a Bemisa avalia o projeto Planalto Piauí e a empresa SRN Mineração, em São Raimundo Nonato, o projeto SRN.
Existem algumas empresas que apresentaram produçãopontual: Mhag e Susa, no Rio Grande do Norte, eGlobest, no Ceará, com escala de produção reduzida e alto custo de logística até o porto.
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Projetos de mineração no Nordeste
Níquel:
A Votorantim avalia o projeto Limoeiro (PE), mas o cenário de possível aproveitamento é de longo prazo. O projeto mais viável para ser operacionalizado em médio prazo é o da Brazilian Nickel (antiga Piauí Nickel), em Capitão Gervásio Oliveira (PI), com o cobalto como subproduto.Existem estudos para dobrar a capacidade produtiva da Mina Mirabela (Appian Capital – Atlantic Nickel) com o início da operação subterrânea, prevista para 2028, elevando o tempo de vida útil da mina de 8 para 34 anos, com investimentos de cerca de US$ 355 milhões. A empresa identificou um novo depósito de níquel sulfetado, chamado de Fazenda Palestina, localizado em Ibicuí (a 26 km da Mina Santa Rita).
Titânio/Vanádio:
A Largo Resources anunciou nova planta de concentração de ilmenita, prevista para 2023, na sua atual mina de vanádio, em Maracás (BA),com capacidade anual prevista de150 mil toneladas de concentrado de ilmenita e investimentos da ordem de US$ 25 milhões. A Jangada Mines avalia o projeto Pitombeiras,de vanádio, no Ceará.
Bauxita:
Em 2010, a Rio Tinto anunciou o projeto de bauxita Amargosa na Bahia, entretanto, não há mais referências a esseprojeto.Atualmente, a empresa tem uma quantidade expressiva de alvarás de pesquisa para bauxita na Bahia, solicitados a partir de 2018, conforme consulta no sistema Cadastro Mineiro da ANM.
Fosfato / Urânio:
A INB iniciou a mina do Engenho, em 2020, com estimativa de atingir a produção anual de 260 toneladas de concentrado de urânio. Na operação da mina de fosfato e urânio (Consórcio minerador INB-Galvani, constituído em 2009), em Santa Quitéria(CE), estima-se uma produção anual da ordem de 1.600 toneladas/ano de concentrado de urânio e de cerca de 1 Mt de derivados fosfatados.
A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM (SGB) vai lançar o edital para o Projeto Fosfato de Miriri (PE-PB), com reservas estimadas da ordem de 114,7 milhões de toneladas de minério.
Potássio:
A Mosaic Fertilizantes, adquiriu os ativos da Vale Fertilizantes (fosfato e potássio), entre eles o projeto Carnalita, em Rosário do Catete(SE), mas sua análise de viabilidade é extremamente complexa com o método de lavra de dissolução (Solution Mining).
Cobre:
A Mineração Vale Verde (Appian Capital) está implantando o Projeto Serrote em Craíbas(AL), com estimativa de produzir cerca de 20.000 toneladas anuais de cobre contido no concentrado e ouro como subproduto(vida útil estimada de aproximadamente 20 anos). A Ero Copperestuda a reativação da Mina de Surubim, em Curuça(BA).
Ouro / Platina:
O cenário de ouro para o Nordeste é bastante promissor com a expansão da mina de Jacobina (Yamana) e entrada em operação dos projetos Santa Luz da Equinox, ambos na Bahia;Borborema, no Rio Grande do Norte, adquirido pela Big River junto a Crusader; e da Oz Minerals, no Maranhão.A empresa South Atlantic (antiga Jiulian) adquiriu os direitos do Projeto Pedra Branca, no Ceará, que eram da Jaguar Mining. Esses projetos, uma vez implementados, podem elevar a produção de ouro do Nordeste em cerca de 7 toneladas anuais, praticamente o dobro da registrada na região em 2019.
A empresa ValOre desenvolve a pesquisa para Platina e PGMs, projeto também denominado Pedra Branca (polimetálico com níquel, cobre, PGM,cobalto),adquirido da Jangada Mines, que priorizou o projeto Pitombeiras, de vanádio. Em 2019, a Envirometals venceu a licitação da CBPM para pesquisar e desenvolver o projeto de ouro de Iramaia. A Trilha Gold anunciou o projeto Serrita, no sertão de Pernambuco.
Zinco:
Cita-se o projeto Novo Mundo (a ser licitado pela CBPM), na Fazenda Coqueiro, em Novo Mundo (BA), com reservas da ordem de 422 mil toneladas de zinco com chumbo como subproduto. O modelo de parcerias da CBPM com arrendamentos das áreas é uma das políticas públicas bem sucedidas no setor mineral. A estatal também realizou a licitação de projeto para avaliação da exploração de zinco, chumbo e fosfato, na região de Irecê e Lapão, a 500 km de Salvador, que foi vencida pela Pedra Cinza Mineração – PCM.
Grafita:
A South Star Mining divulgou novas atualizações do estudo de pré-viabilidade de seu projeto Santa Cruz Graphite, na Bahia. O estudo prevê a produção inicial de 5.000 tpa e, posteriormente, de 20.000 tpa. A Lara Explorationavalia o projeto de grafita em Canindé, no Ceará.
Calcário marinho:
Destaca-se o potencial para o aproveitamento dos granulados bioclásticos, constituídos principalmente por algas marinhas, cuja espécie mais conhecida é do gênero Lithothamnium, na plataforma marinha do Maranhão, ligada aos municípios de Tutoia e Cururupu.Trata-se de uma cadeia produtiva que deve ser muito bem estudada, com ampla variedade de usos (vide emhttps://marsemfim.com.br/recursos-marinhos-algas-calcarias/). O processamento inicial é muito simples, com grande possibilidade de agregação de valor e relevantes impactos nas cadeias produtivas atendidas.
A Oceana Brasil explora atualmente uma jazida a 50 km da costa de Tutoia, no Maranhão. O produto moído e ensacado custa, na fábrica, R$ 750 a tonelada e recebe o nome de Algen. A TWB explorou por três anos uma grande jazida de algas calcárias no chamado banco Davis, mas devido a problemas de águas internacionais, paralisou o projeto.
Também foram identificadas potencialidades de lítio em Solonópole (CE), através da empresa Cougar, e para o tálio na Bahia, em 2011 (desde 2013 não há mais nenhuma referência).
Tabela 03 – Futuros projetos de Mineração no Nordeste- Certos e prováveis
Fonte – Várias, ajustado por Heider
4.Considerações Finais
A mineração no Nordeste tem grande potencial para novos projetos, cabendo destacar a necessidade de se desenvolver logística para garantir a competitividade e o escoamento da produção mineral, melhorando sua viabilidade, competitividade e acesso aos mercados.
Ressalte-se a importância de boas práticas de apoio, fomento e políticas públicas para estimular novos projetos de mineração. A reavaliação das reservas de diversas minas paralisadas, o apoio de entidades de PD&I, o aproveitamento de jazimentos de menor porte, o desenvolvimento logístico e a atuação dos órgãos estaduais de mineração, como a CBPM,representam diferenciais nesse processo, gerando renda, emprego, desenvolvimento regional, ativação das cadeias de fornecedores de insumos e serviços.
Referências Bibliográficas
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