MARCOS STELZER SERÁ O NOVO CEO DA GALVANI FERTILIZANTES

Com experiência e trajetória reconhecidas no mercado, Marcos Stelzer assume o cargo de CEO da Galvani Fertilizantes. Stelzer dedicou-se à função de diretor-executivo da China Molybdenum (CMOC Brasil), de 2016 a 2019, liderando os negócios de produção de fosfatos e nióbio. Anteriormente, destacou-se como executivo da Anglo American e, nos últimos dois anos, se concentrou em projetos de consultoria.

O executivo chega com a missão de dar seguimento ao desafiador plano de expansão da empresa, que conta com projetos de mineração, produção, mistura e distribuição de fosfatados nas regiões Norte e Nordeste. “Estou muito satisfeito com o convite e confiante de que podemos melhorar ainda mais o excelente trabalho que tem sido feito até aqui”, afirma Stelzer.

O novo CEO reforçou o momento positivo da Galvani, que é líder em produção e distribuição na região agrícola denominada Matopiba – Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. “Em 2020, o setor de fertilizantes cresceu 6%, e nossas vendas subiram 11%. Ganhamos participação de mercado, com boas margens. Em 2021, há projeção de crescimento da área plantada no Brasil e também de aumento do volume de vendas de fertilizantes. São perspectivas promissoras para quem já conta com a confiança do mercado”, assinala.

Ricardo Neves assume nova posição

O atual CEO da empresa assumirá a direção técnica do departamento de projetos da Galvani. Ricardo Neves, que é engenheiro de minas, mestre em engenharia mineral e tem vasta experiência nos setores de mineração, indústria química e fertilizantes, destaca os desafios da nova empreitada: “Assumir esta posição é uma grande oportunidade. Temos um sólido e ambicioso portfólio de projetos. Nos próximos anos, estão previstos investimentos robustos na ampliação do negócio”.

Ainda segundo o executivo, dentre as iniciativas do portfólio, destaque-se o Projeto Santa Quitéria, conduzido pela empresa em consórcio com a estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB). “Trata-se do principal projeto do plano de expansão da Galvani e de um ativo para o País.

Com o aumento da produção nacional de fertilizantes e fosfatos bicálcicos para a agricultura e pecuária e a eliminação da dependência de importação de concentrado de urânio para geração de energia nuclear, o projeto influenciará positivamente a balança comercial. Também aumentará a competitividade da agropecuária brasileira, em especial das regiões Norte e Nordeste”, afirma.

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