MARACÁS ESTÁ PRODUZINDO MAIS DE 600 T MENSAIS

MARACÁS ESTÁ PRODUZINDO MAIS DE 600 T MENSAIS

 

Pilha de material britadoA companhia canadense Largo Resources produziu 607 toneladas de pentóxido de vanádio no mês de julho na mina Maracás Menchen, descoberta pela CBPM, no sudoeste baiano. O volume superou em 25% o recorde mensal anterior registrado em maio deste ano com a marca de 487 toneladas.

As taxas globais de produção melhoraram significativamente com uma média diária de 19,6 toneladas do produto durante o mês de julho, cerca de 74% da capacidade do empreendimento. A planta demonstrou também a capacidade de produzir a taxas mais elevadas de forma consistente. A produção ficou acima de 20 ton/dia durante 18 dias do mês, dos quais em 11 ultrapassou 23 toneladas diárias, aproximadamente 87% da capacidade do empreendimento. O recorde diário foi registrado no dia 14 de julho, quando atingiu 25 toneladas de pentóxido de vanádio.

A Largo informou também que acredita na melhoria das taxas de produção, à medida que avança nos esforços de otimização para atingir o ramp-up em curso, incluindo melhorias operacionais e de engenharia. Como a planta já demonstrou capacidade de produção igual ou superior a 90% em períodos significativos, o foco agora é estabilizar em níveis mais elevados.

Fonte: Semae/Gerid

2 comentários em “MARACÁS ESTÁ PRODUZINDO MAIS DE 600 T MENSAIS

  1. Caros Editores,

    Quando produzi a matéria atribui um título para enfatizar a participação da CBPM no Projeto Vanádio de Maracás.

    A mudança do título para reproduzi-la acho normal e me sinto gratificado em ver conteúdo que elaboro sendo repercutido na mídia especializada. Mas, o bom jornalismo sugere deixar claro para o receptor da mensagem do que trata a matéria logo no título.

    Para mim “MARACÁS ESTÁ PRODUZINDO MAIS DE 600 T MENSAIS” não ficou muito claro. Maracás está produzindo o quê?

    Encarem como uma crítica construtiva.

    Estamos sempre à disposição para auxiliá-los na divulgação de quaisquer informações pertinentes à pesquisa mineral baiana que esteja ao alcance da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral.

    1. É um bom debate, Amarildo. Grato pelo retorno. E mantenha-nos informado das novidades da CBPM para repercutirmos em nossa mídia.
      att,
      wilson bigarelli
      editor

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.