GEOCIÊNCIA E MAGIA NA BAHIA COM H

GEOCIÊNCIA E MAGIA NA BAHIA COM H

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Por Wilson Bigarelli

Em 2017, quando a Escola de Belas Artes fez 140 anos, o Igeo (Instituto de Geociências) ofertou um quartzito azul, formação rara encontrada em Boquira. Agora, quando o Igeo chega aos 50, a “beá” devolve a gentileza, na forma de um monumento, com menções às quatro áreas de saber e aos quatro cursos de graduação do Igeo: geografia, geologia, geofísica e  oceanografia – com um olho azul, já se sabe do que, representando a Terra. Tudo se passa na Bahia, é claro, e na sua Federal, a “uefebá”. Então, não falta a magia, prenunciada, em maio deste ano, por um meteorito, que caiu em Palmas de Monte Alto. Um mês depois, teve lugar a efeméride do cinqüentenário no campus, e por lá apareceram Roberto Santos, 91 anos, reitor da UFBA em 1968 (e filho de Edgard Santos, criador da então Escola de Geologia, em 1959 e seu primeiro reitor). Também surgiu, como se fosse algo corriqueiro e protocolar, Yeda Andrade, 84 anos, primeira diretor do Igeo. Juntos com o atual reitor, João Carlos Salles, e a diretora, Olívia Oliveira, lançaram uma “cápsula do tempo” (com jornais e outros documentos) no subsolo do jardim do Igeo – a exemplo do que eles, Roberto e Yeda, haviam feito há 50 anos atrás. “Dá licença, dá licença, meu senhô (…)” (*). Isso tudo aconteceu mesmo? Sim, tal e qual.

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