EDIÇÃO 101: AUTOMAÇÃO E DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA

EDIÇÃO 101: AUTOMAÇÃO E DESCARBONIZAÇÃO DA FROTA

CapaITM101-800

(disponível na Loja Virtual)

Edição digital: R$ 25,00

Edição Impressa, com frete: R$ 32,90

Nesta edição:

LEGISLAÇÃO
Competências das Agências Reguladoras e o caso da ANM

MERCADO
Histórico, legislação e sistema de oferta e leilão de áreas

ESPECIAL
FROTA MÓVEL
Evolução, expansão e adesão à automação e descarbonização

As metas de redução dos riscos operacionais, maior eficiência e produtividade relativas à frota móvel de equipamentos pesados, usados no carregamento e transporte das frentes de lavra de mineradoras, passam hoje pela automação dessas máquinas. Nem sempre é possível chegar a essa etapa sem superar uma fase anterior – a de semiautomação, em que sua operação se dá por controle remoto.
A frota móvel também é foco de outro plano estratégico da mineração – o de descarbonização ou redução das emissões de dióxido de carbono. Nesse caso, trata-se de substituir os combustíveis de matriz fóssil, em especial o diesel, por fontes energéticas limpas ou verdes, como o hidrogênio ou a energia armazenada em baterias, na chamada eletrificação. É dessas tecnologias que falam as mineradoras Anglo American, Ero Brasil Caraíba e Nexa e grandes fabricantes como a Caterpillar, representada pela Sotreq, Epiroc, Liebherr, Sany e XCMG.

GEOLOGIA
QAQC: Conteúdo programático, protocolo e análise de resultados

PESQUISA
Quem pode pesquisar o quê e onde, segundo alvarás emitidos em 2022

PERSONALIDADE
ENTREVISTA
Com mais de 30 anos de serviço público, 16 deles na consultoria jurídica do Ministério de Minas e Energia e, por extensão no antigo DNPM, atual Agência Nacional de Mineração (ANM), ele participou de eventos históricos do setor mineral, como a primeira discussão sobre a revisão do Código Nacional de Mineração e a elaboração do marco regulatório do pré-sal. Foi ainda membro do Conselho de Administração da antiga CGTEE, estatal dirigida à produção de energia a partir do carvão mineral, e participa do atual conselho da ENBPar, que responde pela gestão das usinas nucleares do Brasil – Itaipu, Angra 1, 2 e 3 e, mais recentemente, da INB (Indústrias Nucleares do Brasil). Foi esse perfil, acredita Mauro Henrique Moreira Sousa, advogado da União concursado em 2005, que fortaleceu sua indicação ao cargo de diretor-geral da ANM

MINEPROSPECÇÃO Financiamento off take do projeto Lithium
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