Empresas associadas ao Conselho Internacional de Mineração e Metais (ICMM) registraram 50 mortes em 2018, em comparação às 51 de 2017 e às 63 de 2016. A Africa Rainbow Minerals, Barrick Gold, Freeport McMoRan, Goldcorp, JX Nippon, Mineração San Cristóbal, Minsur, Mitsubishi Minerals, Newcrest, Orano e Sumitomo, que haviam declarado oito mortes em 2017, não tiveram nenhuma ocorrência do tipo em 2018. A maioria (30%) das fatalidades foi causada por acidentes com equipamentos móveis. Outros 18% resultaram de desmoronamentos em minas subterrâneas. A África do Sul, com 400 milhões de horas trabalhadas no período, teve 14 mortes, seguida do Chile (281 Mht) e de Gana (51 Mht), com seis mortes cada.