A Appian , consultora de investimentos para fundos de capital privado focados em valor de longo prazo que investem exclusivamente em mineração e empresas relacionadas à mineração, anuncia hoje o fechamento final de seu segundo fundo (“Fundo II”). O Fundo II teve excesso de demanda e atingiu seu limite máximo de US﹩ 775 milhões, após forte apoio de investidores Tier 1 atuais e novos em todo o mundo.
Com este excesso de demanda, o total sob gestão do fundo foi elevado para mais de US﹩ 1,2 bilhão. O forte interesse dos investidores em um fundo deste cunho vem como reflexo da demanda por ativos tangíveis e exposição a commodities ambientais. O Brasil tem foco significativo, com base nos investimentos da Appian na Atlantic Nickel e na Mineração Vale Verde, que fornece exposição a cobre e níquel e outros metais básicos e industriais, além de um hedge para metais preciosos. A maioria da arrecadação do fundo foi concluída remotamente, por conta da pandemia da COVID-19.
Segundo Michael W. Scherb, fundador e CEO da Appian, fazer mais investimentos no Brasil é uma prioridade para o Fundo II, que está bem posicionado para aproveitar sua exposição a segmentos de alto crescimento da economia global, por meio de commodities que permitem a transição para a economia de baixo carbono e o desenvolvimento de infraestrutura para gerar retornos sólidos ajustados ao risco.
Já foram implementados 40% usando recursos globais de sourcing e execução de classe mundial da Appian, incluindo em ativos brasileiros. O fundo se baseia no histórico da empresa de geração de altos retornos ajustados ao risco, identificando, adquirindo e desenvolvendo metais subvalorizados e ativos de mineração. A equipe da empresa aumentou para 37 os profissionais de investimento localizados em Londres, Toronto, Lima, Belo Horizonte e Sydney, supervisionando quase 5.000 funcionários em todo o portfólio.
Foco nas principais commodities de crescimento
O Fundo II seguirá a mesma estratégia adotada para o Fundo I da Appian, com foco em investimentos em metais e ativos de mineração. A Appian visa ativos de médio porte, priorizando a lucratividade em vez da escala para gerar o máximo de retorno, O Fundo II está bem posicionado para se beneficiar das tendências demográficas, do crescimento econômico e da ação contra as mudanças climáticas.
Isso inclui commodities usadas em baterias, veículos elétricos e sistemas de energia renovável, incluindo cobre e níquel. A empresa também fará investimentos em metais preciosos como um hedge de portfólio potencial.
O Fundo II investirá em uma base global, com foco no Brasil, para aproveitar os benefícios da geologia do país, o apoio do governo e o sistema legal robusto, liderado pela equipe da Appian em Belo Horizonte, com o suporte de mais de 2000 funcionários no país. Outros países no radar incluem Austrália, México, Peru, Chile e Canadá, onde a Appian mantém operações.
O Fundo II já está 40% implementado ou reservado para cinco investimentos, mostrando as capacidades de fornecimento e execução global da Appian, que incluem um investimento de capital na mina de cobre-ouro Serrote da Mineração Vale Verde (“MVV”) em Alagoas, e um investimento de royalties no ativo de níquel-cobre-cobalto de Santa Rita da Atlantic Nickel na Bahia, Brasil.
Além disso, o Fundo II fez um investimento de capital no projeto de areias minerais Fingerboards da Kalbar Operations da Austrália (atualmente em fase de desenvolvimento) e investimentos em royalties e crédito na mina de produção da Harte Gold na mina Sugar Zone em Ontário, Canadá. O Fundo II tem capital disponível significativo para buscar outras oportunidades de coinvestimento.
Após o sucesso do Fundo I e os investimentos já realizados do Fundo II, o portfólio da Appian se tornou bem diversificado. A empresa investe em equity, crédito e royalties em toda a estrutura de capital e, principalmente, onde suas equipes técnicas e financeiras líderes do setor podem ajudar as equipes de gestão a criar valor.
A Appian alcançou sucesso significativo no Brasil, iniciando a produção da mina Santa Rita da Atlantic Nickel, posicionada no primeiro quartil da curva de custo e vida útil de 34 anos da mina, além de ter completado a primeira explosão em Serrote, com construção e obras de engenharia progredindo conforme o planejado e início programado para o segundo semestre de 2021.
A Appian tem um excelente histórico de altos retornos ajustados ao risco entregues até o momento. Fez nove investimentos, com seis minas em produção e outras duas com previsão de produção em 24 meses. A empresa também concluiu ou anunciou quatro saídas bem-sucedidas, incluindo a Avanco Resources, que possui uma das minas de cobre a céu aberto de mais alto grau, que foi vendida para a Oz Minerals.
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