A ESTRUTURA PRODUTIVA E POTENCIALIDADES DO COBRE NO BRASIL

A ESTRUTURA PRODUTIVA E POTENCIALIDADES DO COBRE NO BRASIL

Por Mathias Heider1, David Siqueira Fonseca2, Angelo dos Santos3 e João Antônio Vasconcelos4

1Assessor Técnico da Superintendência de Regulação Econômica e Governança Regulatória (SRG); 2Superintendente de Ordenamento Territorial e Disponibilidade de Áreas (SOD); 3Especialista em Recursos Minerais; 4Coordenador de Economia Mineral (COEMI) da ANM – Agência Nacional de Mineração
  1. Introdução

 Com a crescente demanda do cobre devido à transição energética e com os Estados Unidos (EUA), a União Europeia e vários outros países definindo metas de emissões líquidas zero até 2050 (Acordo Climático de Paris), a McKinsey estima que a demanda de cobre possa atingir 36,6 milhões de toneladas em 2031, enquanto a produção poderá chegar a cerca de 30 milhões de toneladas, com um déficit potencial da ordem de 6,5 milhões de toneladas. Isso representa enorme pressão ao longo de toda a cadeia produtiva mundial do cobre, podendo alavancar ainda mais a estrutura produtiva do minério no Brasil. O risco geopolítico/nacionalismo dos recursos minerais, a licença social e questões operacionais (queda de teores, disponibilidade hídrica, exaustão de minas de grande porte) mostram a crescente complexidade da mineração existente em diversos países, o que pode representar uma grande oportunidade para o Brasil.

Em maio de 2024, as cotações do cobre ultrapassaram US$ 11 mil/tonelada pela primeira vez. Posições vendidas, sobretudo em Nova York, aceleraram o rally dos preços. A corrida para se desfazer de posições baixistas (“short squeeze”) forçou operadores a honrar suas posições, com surto de demanda de curto prazo, impactando nas cotações. A oferta restrita de cobre e segmentos como veículos elétricos, energia renovável e inteligência artificial (IA) compensam fraquezas em áreas como a construção civil e industrial.

Cabe destacar o avanço da IA, que demanda a expansão dos data centers, para os quais a trading Trafigura estima uma elevação de demanda anual da ordem de um milhão de toneladas de cobre metálico até 2030. Estimativas da Agência Internacional de Energia (AIE) indicam que uma breve consulta ao ChatGPT requer 2,9 watts-hora de eletricidade, contra apenas 0,3 watts-hora no Google. Assim, o gasto energético da ferramenta de IA mais popular do mercado é quase dez vezes maior que o do mecanismo de buscas tradicional.

O avanço de novas tecnologias, como a IA, cada vez mais sendo utilizada no dia a dia das pessoas, levanta preocupações quanto aos seus impactos. Assistir séries em streaming, utilizar o e-mail, redes sociais, armazenar fotos na nuvem, dentre outros serviços online, só são possíveis devido a uma infraestrutura global composta por inúmeros data centers e a uma vasta rede de cabos com mais de um milhão de quilômetros (o que exige cada vez mais cobre).

 

  1. Histórico

Até a década de 1990, somente a então Mineração Caraíba (hoje EroBrasil Caraíba) e a Companhia Brasileira do Cobre – CBC (desativada em 1996) tinham projetos de mineração de cobre no Brasil. Em 2003, a produção de cobre contido no concentrado no país atingiu 26.275 toneladas. Em 2004, o início do projeto Sossego pela Vale, no Pará, marca o ciclo ascendente de produção no Brasil. Em 2005, a Yamana (hoje Lundin Mining) implantou o projeto Chapada, em Goiás. Em 2012 e 2014, a Vale implementou os projetos Salobo I e II e Salobo III em 2023, tornando o Brasil um exportador superavitário de cobre (vide Tabela 01). Em 2016, a Avanco (Oz Minerals/BHP) iniciou o projeto Antas North, no Pará, com produção total da ordem de 57 mil toneladas de cobre contido até 2022. Em 2020 iniciou o projeto Pedra Branca/PA (mina subterrânea). Em 2021, a Mineração Vale Verde/AL (atual Appian Capital) iniciou sua produção e, em 2024, a EroBrasil começou o projeto Tucumã/PA (antigo projeto Boa Esperança).

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Tabela 01: Dados de produção, exportação, importação e informações gerais relativas ao cobre – Fonte: COEMI/SRG, SAR/ANM, COMEXSTAT/MDIC e Banco Mundial

Os projetos Prometálica Centro Oeste (GO) e Prometálica (MT) foram finalizados em 2013 e 2008 respectivamente. Em 2022 foi iniciado o projeto polimetálicos (Zn/PB/Cu) da Mineração Aripuanã (MT), pela Nexa. A Atlantic Nickel reativou a mina de Santa Rita (BA), antiga Mirabella Nickel, paralisada desde 2016, em 2019, produzindo níquel e como subprodutos, cobalto e cobre (5 mil toneladas por ano, estimadamente), com estudos para operar em mina subterrânea. A Votorantim, que produzia cobre como subproduto nas minas de Fortaleza de Minas (MG) e Niquelândia (GO), encerrou essas operações em 2013 e 2016, respectivamente.

Ainda no rol do cobre primário, desde 2006, a EroBrasil Caraíba iniciou a produção de cátodo de cobre SX/EW, em sua planta hidrometalúrgica com capacidade de 4.500 toneladas por ano, utilizando seus estoques de minério oxidado. As soluções com cobre dissolvido, resultantes de lixiviação ácida do minério oxidado empilhado, são submetidas à operação conjunta de extração por solventes (Solvent Extraction) e eletrodeposição (Electrowinning) do cobre, sem necessidade de fundição ou refino eletrolítico. Com a exaustão dos estoques de minério oxidado, a Planta SX-EW se encontra em fase de manutenção.

Houve testes com a Usina Hidrometalúrgica de Carajás (UHC) pela Vale, no Pará, com capacidade prevista de 10 mil toneladas anuais de cátodo, para o tratamento de concentrados sulfetados da região de Carajás como alternativa ao processo pirometalúrgico. Não houve continuidade da operação desta usina.

Na cadeia produtiva do cobre, a metalurgia (pirometalurgia) está sendo realizada pela Paranapanema (Dias D´Ávila/BA) desde 1982. A planta atua na fundição e refino de cobre primário pelo processo pirometalúrgico, produzindo cátodos, vergalhões, fios trefilados, ácido sulfúrico (Cibrafértil), oleum, silicato de ferro e lama anódica, de onde são extraídos metais preciosos. Já nas unidades de Santo André/SP e Serra/ES são produzidos laminados, barras e tubos, entre outros, da marca Eluma. A empresa entrou com pedido de Recuperação Judicial em 2022, encontrando-se inativa (“layoff”) desde outubro de 2023. Foi anunciada a retomada da produção em julho de 2024. Os dados da Tabela 01 mostram a produção anual de cobre refinado. Em 2010, a Vale teria feito uma oferta de R$ 2 bilhões pela Paranapanema, cuja venda não foi concretizada (https://oglobo.globo.com/economia/vale-faz-oferta-de-2-bilhoes-pela-paranapanema-produtora-de-cobre-2972565).

 

  1. Títulos Minerários para Cobre no Brasil

No final de 2023 havia, no Brasil, 4.833 autorizações de pesquisa, conforme Mapa 01. Recentemente foram identificados potenciais depósitos de cobre, com características do tipo pórfiro, tanto em Tapajós (PA) quanto em Alta Floresta (MT), o que desencadeou uma grande corrida exploratória. Na Tabela 02, temos a fase processual dos títulos para explotação de cobre por unidade da Federação.

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Mapa 01: Direitos minerários do cobre no Brasil- Fonte: COGEO/SRG/ANM

 

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Tabela 02: Estatísticas de direitos minerários visando a explotação do cobre no Brasil-  Fonte: Cadastro Mineiro/ANM
  1. Cadeia Produtiva do Cobre no Brasil

  Em 2023, a produção de cobre contido no Brasil atingiu 376 mil toneladas, representando um Valor de Produção Mineral (VMP) da ordem de R$ 17,2 bilhões e exportações de US$ 3,47 bilhões (vide Tabela 01). Os novos projetos em desenvolvimento vão garantir a continuidade da tendência de elevação da produção dessa produção no país. Cabe ainda citar que a mineração de cobre tem diversos projetos produzindo ouro como subproduto (Sossego e Salobo/Vale, EroBrasil, Lundin Mining e Oz/BHP), que representam cerca de 20% da produção primária nacional desse bem mineral. Em 2020 foram 15,5 toneladas de ouro, equivalentes a 21% do total do ouro primário produzido no país.

Atualmente a produção de cobre no Brasil é realizada nas seguintes empresas:

  • Vale (PA) – Sossego e Salobo;
  • Lundin (GO) – Maracá;
  • EroBrasil (BA/PA);
  • Appian Capital (AL): Mineração Vale Verde;
  • Oz/BHP(PA): Pedra Branca; e
  • Atlantic Nickel/Appian Capital (BA), tendo o cobre como subproduto

EroBrasil

 A EroBrasil Caraíba desenvolveu diversas jazidas e reavaliou suas reservas na Bahia (Surubim, Pilar, Angico, Suçuarana e Vermelhos), além de possuir o projeto Tucumã (PA) já fase de “ramp up” (2024).

No caso do projeto Tucumã, estudos iniciais de viabilidade avaliam que a projeção de produção de cobre contido da mina foi dobrada para cerca de 326 mil toneladas e a vida útil aumentada para 12 anos. As reservas minerais comprovadas atualizadas somam 30,7 milhões de toneladas a 0,89% de cobre e as reservas minerais prováveis são de 12,4 milhões de toneladas a 0,67% de cobre, contendo um total de 356,6 mil toneladas de cobre (+93% no cobre contido em relação ao estudo realizado em 2017).

Vale

No projeto Sossego, a Vale opera os jazimentos Sossego, Sequerinho e outros de menor porte, com opção para concentrar minério de depósitos satélites (projetos 118, Cristalino, Bacaba, Barão Norte e Visconde). O projeto Salobo opera desde 2012, tendo passado por uma série de expansões, conforme histórico descrito no item 2 deste artigo.

Com o aumento da demanda por metais como níquel e cobre, para a produção de baterias no desenvolvimento de produtos para transição energética, a Vale reorganizou os ativos nesse segmento e os transferiu para uma nova subsidiária, a Vale Base Metals (VBM), criada em 2023. A empresa tem como subsidiárias a Vale Canada, com ativos no Canadá e na Indonésia e instalações de refino de níquel no Reino Unido e no Japão, e a Salobo Metais.

Em maio de 2024, a Vale iniciou a venda de 10% da VBM para a Manara Minerals (joint venture entre a Ma’aden e o Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita – PIF), por US$ 2,5 bilhões. Por um acordo vinculante assinado em julho de 2023, a Manara Minerals investirá na VBM. Ao mesmo tempo, a Vale e a empresa de investimento Engine No.1 celebraram um acordo vinculante no qual a Engine também investirá na VBM. O valor total a ser pago à VBM com ambos os acordos é de US$ 3,4 bilhões, correspondente a uma participação acionária de 13%. A Manara Minerals deterá 10% da VBM, enquanto a Engine terá uma participação de 3%. Essa parceria estratégica irá acelerar o programa de investimentos da VBM, que deverá atingir entre US$ 25 e 30 bilhões na próxima década, com elevação significativa de sua produção de cerca de 350 mil para 900 mil toneladas/ano de cobre contido e de aproximadamente 175 mil para mais de 300 mil toneladas/ano em níquel.

Além disso, a VBM está priorizando a avaliação sobre uma possível combinação de suas operações de níquel na bacia canadense de Sudbury (Canadá) com a Glencore, na mesma região, com redução de custos e sinergias para ambas as empresas. O níquel é um componente-chave para a fabricação de baterias de veículos elétricos e as mineradoras têm tentado cortar custos para manter sua produção num momento de queda dos preços. Nesse caso, a integração também terá impacto positivo para o cobre.

A produção total de cobre da Vale (incluindo a VBM) atingiu 326 mil toneladas de cobre contido em 2023, sendo 72.200 toneladas no Canadá, como coproduto do níquel). Seu plano de expansão de cobre, especialmente com Salobo III e Alemão, possibilitará o objetivo estratégico de chegar a uma capacidade de produção de até 420 mil toneladas até 2026.

  1. Potencialidades de Projetos de Cobre no Brasil

A Vale tem um amplo portfólio de pesquisa mineral e projetos de cobre no Pará: 118, Visconde, Furnas, Paulo Afonso, Cristalino, Polo, Alemão, Igarapé Cinzento, Estrela, Gameleira, Águas Claras e Breves. A prioridade são os projetos Cristalino e Alemão, de forma a suprir a exaustão da mina de Sossego (vide Figura 01).

– Salobo

O foco a curto prazo nas minas de Salobo é a melhoraria da confiabilidade dos ativos, através de uma estratégia de manutenção e eficiência dos equipamentos. Além disso, a companhia busca:

 

  • potencial para aumento significativo de recursos com sondagem adicional;
  • extensão da vida útil do ativo por meio de recursos complementares e estratégias de teor de corte; e
  • aumento da produtividade em cerca de 30%, através de desenvolvimento tecnológico como a flotação de partículas maiores, levando a uma redução de custos da ordem de 10%.

– Sossego

No complexo de Sossego, também no Pará, existem oportunidades para maximizar a utilização do moinho por meio do sequenciamento. O foco também está na aprovação do projeto Bacaba, bem como na otimização do sequenciamento do Hub Sul, que será efetuado por meio de investimentos em sondagens geológicas. As minas de Sossego possuem um potencial subterrâneo de 50 Mt de minério rochoso, equivalentes a uma reserva de 850 Mt de cobre contido, em zona considerável de penetração high grade (Sequeirinho I e II e Baiano). Atualmente, a mina de Sossego possui apenas extrações no modelo open pit (mina a “céu aberto”). Para chegar na zona de penetração high gradeserá preciso realizar a transição para minas underground à medida em que o projeto original for chegando à exaustão nas primeiras camadas do solo. A estratégia seria a utilização do corpo Bacaba para fornecer o feed necessário para o processamento da produção quando a mina open pit exaurir.

– Projeto Alemão

A estratégia para o projeto do Alemão é a simplificação do fluxograma de processamento, o que reduziria necessidade de capital, e a otimização do plano e método de lavra. De acordo com a medição disponibilizada pela Vale, o projeto conta com 122,7 Mt de recursos (1,65% cobre; 1g/t ouro).

– Parcerias

A Vale também está realizando acordos para aproveitamento de jazimentos de menor porte de seu portfólio.  A EroBrasil anunciou que celebrou um termo de compromisso vinculativo com a Salobo Metais, para avançar no projeto de cobre Furnas, no Pará (vide figura 01). A EroBrasil terá uma participação de 60% no projeto, após a conclusão de vários marcos de exploração, engenharia e desenvolvimento, ao longo de um período de cinco anos a partir da assinatura do acordo definitivo. Em troca dessa participação, a Ero financiará exclusivamente um programa de trabalho de exploração e engenharia em fases e concederá à VBM até 11,0% de transferência gratuita em futuras despesas de capital de construção do projeto.

A Vale também efetivou uma parceria com a Oz Minerals (atual BHP) no projeto Santa Lúcia (PA), em 2020. Com a aquisição da Oz Minerals pela BHP em 2023, poderá haver alterações nessa parceria. A vida útil do projeto foi inicialmente estimada em 8 anos a um ritmo de produção ROM de 1 milhão de toneladas anuais. O contrato de fornecimento de minério para a Vale cria a opção para a OZ Minerals operar várias minas (a exemplo do Projeto Pantera) e aumentar a produção de cobre, sem o investimento de capital associado em capacidade adicional de processamento ou armazenamento de rejeitos.

A Serabi Gold chegou a firmar parceria com a Vale em 2023 para pesquisar cobre em seus prospectos no entorno da área do Complexo Palito, incluindo o prospecto Matilda e outros alvos regionais no Pará. Em 2024, o acordo foi suspenso.

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Figura 01: Projetos de cobre na região de Carajás Fonte: https://www.zedudu.com.br/ero-copper-brasil-e-vale-base-metals-se-unem-para-novo-projeto-furnas-no-para/

Outros Projetos Potenciais de Cobre no Brasil

Projeto Cabaçal e Santa Helena (MT) – Meridien;

Projeto Bom Jardim de Goiás (GO) – Axia Resoures;

Projeto Palmeirópolis (TO) – Alvo Resources;

Projeto Andrade (RS) – Águia Resources;

Projeto Pantera (PA) – Oz/BHP;

Projeto Serra da Estrela (PA) – Aura Gold;

Projeto Saúva (GO) – extensão mina Chapada – Lundin Mining;

Projeto Pantera (GO) – AVB/ OZ/ BHP;

Projeto Celesta, antigo Maravaia (PA) – Lara Exploration;

Projeto Planalto e Liberdade (PA) – Lara/Capstone; e

Projeto Aurora/Parambu (CE) – Centaurus/Terrativa

  1. Conclusões

A concorrência no mercado do concentrado de cobre ocorre principalmente em nível mundial e baseada nos custos de produção, qualidade, custos de logísticas e confiabilidade de abastecimento. Os maiores concorrentes no mercado mundial de concentrado de cobre são o BHP Group, Glencore, Freeport McMoRan, Anglo American, Zijin Mining, Codelco, First Quantum Minerals, Rio Tinto e Southern Copper. A China atualmente domina o refino do cobre, com cerca de 43% do total mundial (2022), seguindo as metas do seu robusto sistema de planejamento.

O Brasil tem um amplo portfólio de projetos de cobre e potencialidades, além de quantidade expressiva de autorizações de pesquisa, que devem sustentar o crescimento da produção desse minério.

Estima-se que a demanda por cobre relacionada às atividades de transição energética – energia limpa e transporte eletrificado e a infraestrutura que os suporta – crescerá cerca de 4% ao ano até 2040. A lacuna crônica entre a oferta e a demanda mundial de cobre projetada terá sérias consequências em toda a economia global e afetará o cronograma de obtenção de emissões líquidas zero até 2050.

Em todos os cenários avaliados, o mercado global de concentrado de cobre e refinado apresenta projeções de déficit futuro acentuado. A tendência é de enorme valorização do cobre ou de ajuste no crescimento da demanda (oferta insuficiente de cobre, substituição, menor intensidade de uso, novas tecnologias etc) e elevação da reciclagem (de 20% para cerca de 35% em duas décadas).

A complexidade da mineração e seu encadeamento nas cadeias produtivas é cada vez mais impactante e subavaliada. A gestão dos stakeholders e a governança privada e pública são cada vez mais relevantes e surgem ainda como um diferencial para novos projetos de cobre.

Foto em destaque no alto da página:
Foto 01: Mina Tucumã, da EroBrasil, em fase de desenvolvimento (https://erocopper.com/investors/presentations/)

Referências

http://erobrasil.com/minas/ero-brasil-caraiba/

http://www.adimb.com.br/site/admin/inc/clipping/257.pdf

http://www.avbmineracao.com.br/

http://www.brasilmineral.com.br/noticias/cara%C3%ADba-suspende-parte-das-atividades

http://www.ibram.org.br/150/15001002.asp?ttCD_CHAVE=267505

https://acionista.com.br/genial-vale-vale3-revisao-de-ativos-da-vbm/

https://api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/53207d1c-63b4-48f1-96b7-19869fae19fe/9b868282-8ecf-a6ff-f1bc-3d287821d22b?origin=1).

https://blog.jazida.com/cobre-e-sua-importancia/

https://braziljournal.com/o-cobre-e-o-novo-petroleo-e-o-preco-nao-para-de-subir/

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https://euqueroinvestir.com/acoes/vale3-vai-investir-vbm-anuncia-jcp

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https://zerohora.atavist.com/minasdocamaqua

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https://agua.org.br/blog/a-relacao-entre-consumo-de-agua-e-energia-com-a-inteligencia-artificial/

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