Empresa de origem australiana há mais de 30 anos no Brasil, a Orica atua no setor da mineração oferecendo soluções avançadas no desmonte de rochas e perfuração, e todos os serviços e produtos relacionados a essa atividade. A empresa sempre das edições da Exposibram, e esse ano o público surpreendeu. “A gente tem experimentado uma expansão no movimento do nosso estande a cada evento, o espaço tem ficado cada vez mais cheio. E também com a presença dos estudantes, que participam também pelo meios digitais, via whatsapp e linkedin”, diz o gerente de territórios, Michel Machado (foto).

O diferencial da empresa é demonstrado na extração dos recursos naturais de maneira sustentável, conforme explica o gerente. “Nosso trabalho vai muito além do processo da cadeia desse desmonte: procuramos gerar o menor impacto para a comunidade; e também em termos de emissão de gases. Além disso nos preocupamos com a diversidade e gênero no nosso quadro, integrando mais mulheres em nossas equipes”, diz.

Ele afirma que a empresa tem sido um motor para que outras empresas de mineração também participem desse processo. “Podemos dizer que somos promotores de todas as vertentes que são abarcadas pela cadeia da mineração”.

Na operação específica da Orica para o desmonte dos minerais, Michel Machado diz que o trabalho da empresa abarca todas as etapas, desde o inicio da perfuração até a produção do minério da planta, uma área vertical de integração em todas as áreas. ”A expertise em desmonte segue sendo o nosso principal carro-chefe, e agregamos esses novos valores, que são fundamentais nos tempos atuais”, complementa.

Para o diretor, esse horizonte reputacional é o que tem feito a diferença para que as empresas continuem a ser competitivas. “Claro que a escala e o volume seguem como fundamentais na mineração, mas isso acaba tendo um peso um pouco menor do que já foi em horizontes passados. Ou seja, mesmo com a retração do mercado chinês, o peso desse horizonte multifacetado (sustentabilidade, emissão zero de carbono, segurança para as comunidades) hoje tem uma influência importante”, pondera.

Texto e fotos: Paulo Bastos Boa Nova