Novata no Brasil, a Austin Powder atua como fornecedora de mineração no segmento de fragmentação de rochas, para que elas possam ser transportadas e beneficiadas. Atende empresas de pequenas, médias e de grande porte.
Fundada há 190 anos em Ohio (EUA), se estabeleceu no Sul de Minas há pouco mais de dois anos. Adquiriu a Nitrosul e está fazendo investimentos. O objetivo é aumentar o portifólio de produtos e tecnologia e ampliar a capacidade de produção, para se tornar um dos principais players no ramo de fragmentação e de explosivos no país.
“O que a empresa está trazendo para o Brasil é tecnologia, para agregar ao nosso produto mais qualidade na entrega ao cliente. Utilizamos um software de engenharia de desmonte, o Paradigm, que a base deste sucesso do desmonte: segurança, performance e eficiência”, destaca o diretor geral da empresa no país, Leonardo Lana (foto).
Presente na Exposibram pela primeira vez, a Austin quer mostrar ao mercado que está pronta para atender às demandas do setor mineral. “Estamos trazendo para o Brasil a tecnologia de ponta que a Austin já oferece em todo o mundo”, afirma. A perspectiva, segundo ele, é otimista, mesmo com as oscilações do mercado, em razão da retração originária da China.
“A projeção é o crescimento da mineração no país. Há mutas empresas fazendo investimentos, apostando no Brasil a longo prazo; estamos mudando um pouco o portifólio, saindo da antiga dependência do minério de ferro e trabalhando outros minerais. Estamos bastante confiantes de que a mineração tende a crescer, e a Austin quer ser uma parceira desse desenvolvimento”, complementa.
Texto e fotos: Paulo Bastos Boa Nova
