Com 33 anos de mercado, a Brastorno, além da linha industrial, fornece também produtos para laboratórios. A empresa tem origem no processo de viabilização das minerações, ou seja, no estudo de viabilidade, para avaliar se o minério tem ou não valor de mercado. Tem know-how também na melhoria de processos, aumentando a recuperação e reduzindo custos.
“Nascemos da necessidade do mercado de ter equipamentos nacionais de laboratório. Com a expansão para equipamentos industriais, hoje temos uma linha de mais de 100 produtos em nosso portifólio. Nossos equipamentos auxiliam na tomada de decisão, nessa fase inicial da mineração, e na etapa seguinte fornecemos também máquinas industriais de produção”, diz o CEO da empresa, Igor Ferreira (foto).
Com fábricas instaladas em Lagoa Santa, na Grande BH, e em Paraopebas, no interior mineiro, a Brastorno está presente no Pará, em Minas, Amapá, Acre, Amazonas, Bahia e Goiás. “Aonde tem mineração no país, estamos presentes”, diz o executivo. A empresa atua também no exterior, com equipamentos na África, França e na América do Sul (Peru, Paraguai, Chile).
“Nosso principal propósito é estar junto com o cliente. Temos uma presença muito forte nesses locais. Focamos no atendimento diferenciado e na qualidade dos nossos equipamentos. Com esse ecossistema de soluções, temos crescido junto com os nossos clientes”, explica o gestor.
A circulação de clientes no estande, nesta edição da Exposibram, tem sido positiva. “A gente está bem feliz com o movimento, bem expressivo. Esta é uma feira muito importante para o nosso setor. Estamos fazendo ótimos contatos e acreditamos que vamos estreitar esse network no pós-feira”, diz ele.
Igor Ferreira sabe das dificuldades enfrentadas pelo setor da mineração em 2024. “Acredito que haverá uma dificuldade grande nos próximos anos. Hoje, por exemplo, estamos bem posicionados na questão do ouro, que está muito valorizado, mas isso pode também gerar uma instabilidade na economia. É preciso seguir crescendo, mas com cautela para o cenário que se avizinha”, completa.
Texto e fotos: Paulo Bastos Boa Nova
