No Relatório de 2024, “Uma Visão Geral do Potencial Mineral Crítico e Estratégico do Brasil”, o Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM) listou o depósito Colina do Projeto Salinas, da Latin Resources, em Minas Gerais, como o maior depósito único de lítio do país.
A Latin Resources concluiu a última rodada de perfuração de recursos em Salinas, com outra atualização do MRE (Estimativa de Recursos Minerais), e pretende elabora pendente iminentemente; a ser seguido pelo DFS (Estudo de Viabilidade Definitivo) no terceiro trimestre de 2024.
A mineradora australiana definiu um MRE no depósito Colina de 70,3 Mt @ 1,3% Li2O. A classificação JORC do MRE inclui:
Colina: 63,5 Mt @ 1,3% Li2O (sendo 1,73 Mt @ 1,47% Li2O de recursos medidos e 39,29 Mt @ 1,36% Li2O de recursos indicados), com recursos inferidos de 22,47 Mt @ 1,21% Li2O.
Bloco de Nevoeiro: 6,8Mt @ 0,9% Li2O de recursos inferidos.
A Avaliação Econômica Preliminar (PEA), concluída recentemente, contempla uma proposta de operação autônoma de mineração e processamento de 3,6 Mtpa em duas fases, com VPL após impostos de 8% de A$ 3,6 bilhões (US$ 2,5 bilhões) e uma TIR combinada após impostos de 132%.
A Latin Resources também detém o Projeto Catamarca na Argentina que, juntamente com o Projeto Salinas podem tornar a empresa um dos principais players de lítio para alimentar o apetite insaciável do mundo por metais para baterias.