CAPACITAÇÕES DA ANGLO AMERICAN PARA CAFEICULTURA REGIONAL

CAPACITAÇÕES DA ANGLO AMERICAN PARA CAFEICULTURA REGIONAL

Foram iniciadas as capacitações técnicas objeto da primeira fase do desenvolvimento da cadeia produtiva do café, integrante do Programa de Desenvolvimento Regional Colaborativo da Anglo American. Realizada em parceria com o Sistema Faemg Senar, a ONG TechnoServe Brasil, a Emater, os sindicatos de produtores rurais, as prefeituras locais, entre outros parceiros, a iniciativa contemplará nesta fase 52 cafeicultores dos municípios mineiros de Alvorada de Minas, Conceição do Mato Dentro, Congonhas do Norte, Dom Joaquim, Serro, Datas, Gouveia e Presidente Kubitschek.

No âmbito do Programa de Desenvolvimento Regional Colaborativo, a Anglo American realizou estudos técnicos, diagnósticos, pesquisas e consultas que identificaram o café como cadeia produtiva com grande potencial para geração de renda e criação de empregos, considerando a compatibilidade agronômica e as características da região composta pelos municípios beneficiados.

“Analisamos inúmeras alternativas econômicas e constatamos, junto aos nossos parceiros, que o café oferece oportunidades de contribuir de maneira expressiva e sustentável para o desenvolvimento do território, conciliando interesses e vocações locais com um ambiente propício”, explica Daniel Tito Guimarães, gerente de Performance Institucional da Anglo American.

“Do ponto de vista da demanda, observamos que o mercado cafeeiro nacional e internacional tem requerido maiores volumes de produção e níveis de qualidade mais rigorosos – fatores que podem ser compatíveis com a dinâmica da agricultura que o programa visa desenvolver”.

Desta forma, a Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) voltada aos produtores selecionados pelo programa visa contribuir para o desenvolvimento independente, escalável, inclusivo e sustentável dos negócios em café, direcionando para a maximização da qualidade de vida em comunidades anfitriãs da operação da Anglo American, além de regiões mais amplas do que a área de influência direta da empresa em Minas Gerais.

Participam do programa novos produtores e produtores já ativos. Entre o conteúdo que será abordado de forma coletiva durante as capacitações, estão técnicas de adubação, custos de produção, e manejo integrado de pragas e doenças.

“O programa tem uma visão de longo prazo, fundada em parcerias para desenvolver a cafeicultura como alternativa econômica para a mineração”, ressalta Guimarães.

A previsão é que a Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) dure até o fim deste ano. O programa inclui ainda etapas de apoio a temas, como regulamentação fundiária, desenvolvimento de associações e cooperativas do café, monitoramento dos negócios ligados aos produtores selecionados, entre outras atividades.

 

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