Respeitando os Termos de Compromisso de Compensação Ambiental e Florestal (TCCF) firmados com os órgãos ambientais e o estabelecimento de Reserva Legal, a Samarco preserva mais de 12 mil hectares de áreas naturais, equivalente a cerca de 12 mil campos de futebol. As áreas de preservação localizadas em Minas Gerais e no Espírito Santo incluem fitofisionomias dos Biomas Mata Atlântica e Cerrado, como restinga, manguezal, floresta de tabuleiro e cerrado, além de Áreas de Proteção Permanente (APP).
Além das compensações ambientais, a empresa realiza atividades junto a 27 Unidades de Conservação (UC) nos dois Estados, com repasse de mais de R$ 40 milhões, além de apoio e manutenção às unidades próximas aos complexos da Samarco em Minas Gerais e no Espírito Santo.
A Samarco conta ainda com um Viveiro de Mudas Florestais, em expansão, com expectativa de produção de 200 mil mudas até janeiro de 2023. São cerca de 82 espécies nativas do Bioma Mata Atlântica sendo cultivadas, a exemplo dos Ipês, Cedro, Candeias, Braúna e outras. O Viveiro Florestal está incorporado ao Centro de Educação Ambiental, Social e Florestal – CEDASF (Foto), inaugurado em 2019, localizado no distrito de Antônio Pereira, em Ouro Preto. Além da produção de mudas e criação de bancos de sementes, o Centro suporta estudos de pesquisas florestais e de fauna silvestre, oferta vistas e palestras focadas na Educação Ambiental junto às comunidades e escolas locais.
A preservação de áreas verdes tornou-se um marco para retomada operacional da Samarco, com o propósito de fazer mineração diferente e mais sustentável.
Foto: Diogo Vilela