A Jaguar Mining, nos últimos meses, investiu mais de R$ 1,8 milhão para continuar garantindo a gestão responsável do recurso, tornar o uso da água mais consciente nas operações é compromisso inegociável, que se traduz nas diversas ações praticadas pela empresa em prol da preservação ambiental.
“Respeitar os recursos hídricos significa usá-los com sabedoria e consciência, preservando-os para as próximas gerações. Pensando nisso, a Jaguar se mantém atenta às possibilidades de redução e reuso da água em todas as etapas do processo”, esclarece George Magalhães, Coordenador de Meio Ambiente da Jaguar Mining.
Entre essas iniciativas está o monitoramento constante da qualidade das águas das operações. Para otimizar o controle subterrâneo, nos últimos meses, a Jaguar iniciou a instalação de uma rede de piezômetros (equipamentos usados para mensurar o nível de água em solo) na unidade Roça Grande, em Caeté (MG), com previsão de término em junho de 2022. Todo o projeto conta com investimento de R$ 1,3 milhão. As unidades MTL, em Conceição do Pará, e Pilar, em Santa Bárbara, já utilizam essa metodologia para monitorar as condições geológicas do solo e as águas subterrâneas.
Como todas as ações de proteção ao meio ambiente envolvem diretamente as comunidades onde a Jaguar está inserida, a empresa mantém monitoramento hidrogeológico permanente para assegurar o fluxo hídrico natural das regiões do entorno, juntamente com monitoramento periódico da qualidade das águas superficiais e efluentes.
Todos os efluentes domésticos gerados pela Jaguar, em suas áreas administrativas e refeitórios, bem como resíduos oleosos e industriais, são destinados às estações de tratamento, em consonância com a legislação ambiental. “No caso dos efluentes domésticos utilizamos as Estações de Tratamentos de Efluentes (ETEs), presentes em todas as unidades. Já os líquidos oleosos são tratados nas chamadas Estações de Tratamentos de Efluentes Oleosos”, explica Magalhães.
Destinada ao aperfeiçoamento dessas estações, a outra parte dos investimentos contemplou a instalação da nova ETE na unidade Pilar, maior e mais robusta que a antiga estação, na ordem de R$ 500 mil; e a instalação de uma ETO (Estação de Tratamento de Efluentes Oleosos) na unidade MTL, com aporte de R$ 110 mil.