Fundação Renova participa de evento internacional sobre performance econômica e progresso social. Objetivo foi estimular reflexão sobre como desenvolvimento pode deixar um legado para a sociedade. A Renova gerencia e executa ações compensatórias decorrentes do rompimento da Barragem do Fundão.
Foi estabelecida por meio de Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC). O qual envolveu a Samarco, suas acionistas Vale e BHP, os governos federal e dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo. Além de uma série de autarquias, fundações e institutos. Bem como secretarias de meio ambiente da região impactada.
Encontro, promovido pela Fundação Dom Cabral, foi realizado em Ouro preto (MG), entre 22 e 24 de setembro. Participaram 50 lideranças de cerca de 20 países. A Fundação Renova foi representada pelo seu diretor-presidente, Roberto Waack.
O foco, obviamente, foi o rompimento da Barragem do Fundão e, posteriormente, da Mina do Córrego do Feijão. A partir dos acidentes, o debate discutiu propostas para superação do paradoxo entre performance econômica e progresso social. No caso, desenvolver a mineração, sem perder de vista o progresso social das comunidades.
Waack participou do painel “A Performance e o Progresso do Paradoxo no Caso”. Ao lado do vice-governador de Minas Gerais, Paulo Brant, e do presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Wilson Brummer. Os professores da Fundação Dom Cabral Maria Elisa Brandão e Lívia Barakat foram os moderadores.