A posse da primeira diretoria da ANM (Agência Nacional de Mineração), no último dia 6 de dezembro, dá forma aos preceitos de governança, transparência e autonomia que fundamentaram a criação do órgão, em substituição ao antigo DNPM (Departamento Nacional da Produção Mineral). Em uma época de transição do governo federal é também uma garantia de salvaguarda das disposições estabelecidas no novo Código Nacional da Mineração. O colegiado será integrado pelo diretor-geral Victor Hugo Froner Bicca, geólogo de carreira do antigo DNPM, onde ocupava o mesmo cargo desde 2016 e por quatro diretores: os geólogos Débora Toci Puccini, diretora de mineração do DNPM, e Eduardo Araújo de Souza Leão, com mandato de quatro anos assim como Bicca; o geólogo da Petrobras, Tasso Mendonça Júnior, diretor de Outorga e Cadastro Mineiro da autarquia, que terá mandato de três anos e o advogado e ex-deputado estadual do Ceará, Tomás Antônio Albuquerque de Paula Pessoa Filho, com mandato de dois anos.