A produção da primeira tonelada de concentrado de cobre da Aranzazu Holding deve ocorrer em dezembro de 2018. O empreendimento, que representa um investimento de US$ 92,45 milhões por parte da Aura Minerals, contará com 213 empregados diretos e 150 colaboradores. Um acordo firmado em março deste ano prevê o fornecimento de 100% dos concentrados de cobre a serem produzidos para a Louis Dreyfus Company Metals.
“O Estudo de Viabilidade Econômica e os trabalhos realizados até o momento apontam que o projeto é viável e atrativo em todos os aspectos. Nos próximos meses, haverá muito trabalho e o resultado será uma operação excepcional, que levará a nossa companhia a um novo patamar, consolidando a presença da Aura Minerals nas Américas com oportunidades de crescimento em diferentes países: Brasil, Honduras, México e, agora, Colômbia, fruto da fusão com a Rio Novo Gold”, enfatiza Rodrigo Barbosa, Presidente e CEO da Aura Minerals.
A vida útil da mina é de 5,5 anos e espera-se produzir neste período 306.156 toneladas de concentrado de cobre, a partir de 4,64 milhões de toneladas de minério. Estima-se que a produção comercial da Aranzazu Holding tenha início em março de 2019. “Nós conduzimos um estudo extenso de geologia, estimativa de recursos, planejamento de mina, engenharia, metalurgia e modelo financeiro. Agora, estamos em processo de contratação de profissionais experientes e altamente qualificados para os cargos necessários”, ressalta Glauber Luvizotto, Gerente-Geral da Aranzazu Holding.
A Aura Minerals é uma produtora de ouro e cobre de porte médio focada no desenvolvimento e na operação de projetos de ouro e metal de base nas Américas. Os ativos da companhia destinados à produção de ouro incluem San Andres, em Honduras, e Ernesto/Pau-a-Pique, no Brasil. A empresa está conduzindo um programa de pesquisa mineral em São Francisco para definir se a retomada da mina é viável. Além disso, a Aura Minerals possui dois projetos para extração de ouro no Brasil, Almas e Matupá, e um na Colômbia, Tolda Fria.
