Entre os alvarás de pesquisa publicados nos onze meses de 2017 predominam, em ordem decrescente, as seguintes substâncias minerais: Areia, Ouro, Argila, Granito, Calcário, Quartzito, Cascalho, Zinco, Cobre, Saibro, Basalto, Ferro, Diamante e Mármore.
Os estados com maior diversidade de substâncias minerais tituladas para pesquisa são a Bahia (54 substâncias), Minas Gerais (53), Rio Grande do Norte (36), Paraíba, São Paulo e Paraná (37 cada). Na sequência vêm o Pará (28), Rio Grande do Sul (27), Piauí e Ceará (26 cada), Santa Catarina e Mato Grosso (25 cada), Pernambuco (23), Rondônia, Tocantins e Rio de Janeiro (21 cada), Mato Grosso do Sul (18), Amazonas (16), Espírito Santo (15) e Maranhão e Sergipe (14 cada). Os de menor diversidade são Alagoas (10), Amapá e Roraima (8 cada) e Acre (2). No Brasil, o único estado com autorização para pesquisa de Cério é o Espírito Santo e, para a pesquisa de Kunzito, Minas Gerais.
Quando se trata do maior número de alvarás emitidos por estado, no entanto, esse quadro se modifica. O ranking, no período, começa com Bahia (1.585 títulos), seguida de Minas Gerais (1.464), Goiás/DF (1.030), Santa Catarina (511), Rio Grande do Sul (488), Paraná (471), Mato Grosso (451) e São Paulo (403). Na faixa entre 300 e 200 títulos estão Pará (298), Rio de Janeiro (289) e Ceará (257). Entre 100 e 200 alvarás vêm Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Pernambuco, Paraíba, Amazonas, Rio Grande do Norte, Piauí, Tocantins e Rondônia. Com menos de 100 alvarás estão Sergipe, Alagoas, Maranhão, Roraima, Amapá e Acre, este com apenas 6 títulos.
Os resultados completos do mapeamento da pesquisa mineral em todo o país foram publicados na edição 70 da In The Mine. Loja virtual: www.factoeditorial.com.br