VALE BATE RECORDE NA PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO

VALE BATE RECORDE NA PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO

Projeto Conceição Itabiritos II (Bruno Vereza/Vale)

A Vale atingiu o recorde para um primeiro trimestre de 86,2 Mt na produção de minério de ferro[1] no primeiro trimestre de 2017 (1T17), ficando 11,2% maior do que no 1T16, devido, principalmente, ao ramp-up dos projetos S11D e Itabiritos no Sistema Sudeste.
O Sistema Norte, que compreende as operações de Carajás, Serra Leste e S11D, atingiu um recorde para um primeiro trimestre de 36,0 Mt no 1T17, ficando 11,1% maior do que no 1T16, como resultado do ramp-up de S11D, que está avançando conforme o planejado.

Os volumes blendados na Ásia totalizaram 12,4 Mt no 1T17, ficando 10,3 Mt e 6,5 Mt maiores do que no 1T15 e no 1T16, respectivamente, como resultado da estratégia em andamento, que consiste em trazer mais flexibilidade à cadeia integrada de valor através do aumento da capacidade de blendagem, permitindo respostas rápidas a mudanças de condições de mercado. As atividades de blending offshore requerem o incremento dos estoques offshore e, consequentemente, leva temporariamente a menores volumes de venda, quando comparados aos embarques do Brasil.

A produção de níquel totalizou 71,4 kt no 1T17, ficando 14,0% e 2,9% menor do que no 4T16 e no 1T16, respectivamente, devido, principalmente, a paradas de manutenção em nossas operações na Indonésia e no Japão e a dificuldades operacionais em nossas operações em Thompson.

A produção de níquel acabado de VNC atingiu o recorde de 10.200 t no 1T17, ficando 14,7% maior do que no 4T16 e 6,0% maior do que no 1T16.

A produção de cobre foi de 109.000 t no 1T17, ficando 11,0% e 2,6% menor do que no 4T16 e no 1T16, respectivamente, devido, principalmente, à menor produção de Sudbury. A produção de cobre contido no concentrado de Salobo no 1T17 atingiu o recorde para um primeiro trimestre de 42.600 t, ficando 3,6% maior do que no 1T16.

A produção de carvão em Moçambique atingiu o recorde trimestral de 2,4 Mt no 1T17, ficando 170,4% e 53,7% maior do que no 1T16 e no 4T16, respectivamente, devido, principalmente, ao forte e contínuo ramp-up da segunda planta de processamento (Coal Handling and Preparation Plant – CHPP2). A produção da CHPP2 aumentou em 86% no 1T17, quando comparada ao 4T16.

[1] Inclui aquisição de terceiros

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